Ex-diretor de Gugu sai em defesa de Marlene Mattos e detona Xuxa
A polêmica envolvendo Xuxa Meneghel e Marlene Mattos continua sendo assunto quente. Dessa vez, Homero Salles, ex-diretor dos programas de Gugu Liberato, decidiu expressar sua opinião sobre o conflito por meio de um texto nas redes sociais. Em sua postagem no LinkedIn, ele abordou a forma como Marlene foi tratada. Desde o início, Salles deixou claro que não possui uma relação próxima com Marlene.
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“De antemão, gostaria de deixar claro que não sou amigo da Marlene. Encontrei-me com ela apenas uma vez quando gravei na casa ‘rosada’ [antiga residência de Xuxa em Vargem Grande, na zona oeste do Rio de Janeiro]. Ela me tratou com educação, porém de maneira fria e desinteressada em ser simpática. Até aí, nada fora do comum, eu estava lá para trabalhar e não para fazer amigos”, começou ele.
Segundo Salles, Xuxa teria se aproveitado da briga com Marlene para promover o sucesso de seu documentário. “Para o lançamento do documentário, eles precisavam de um gancho para a divulgação. E qual foi o gancho escolhido? Parabéns a quem acertou, ganhou um pirulito: foi a dona Marlene”, afirmou, em suma.
Homero Salle abre o jogo sobre polêmica de Xuxa e Marlene Mattos
Xuxa e Marlene Mattos (Foto: Reprodução)
Desse modo, ele também questionou a necessidade da apresentadora agradecer todo o trabalho feito por Marlene, uma vez que o documentário apenas aponta os erros da ex-empresária. “Os trechos divulgados enfatizam e demonizam a ex-diretora, retratando Marlene como um monstro perante a legião de seguidores, mencionando traumas causados e prejuízos psicológicos. Espera aí, não há nenhuma palavra de gratidão? Não houve direcionamento, dedicação e suporte profissional para impulsionar a carreira de Xuxa?”, questionou.
Por fim, Salles conclui: “Nenhuma das duas é santa (incluo toda a humanidade nessa definição), mas existe um limite para o marketing ou vale tudo? Marlene pode ter exagerado e pode ter dado alguns dos motivos alegados por Xuxa, mas essa insistência em gerar polêmica leva ao absurdo de execrar”.